Os estudiosos só chegaram a conclusão depois de analisar dados de mais de 4,5 mil pessoas, armazenados ao longo de 40 anos.Os participantes haviam nascido em 1946 e responderam a um questionário sobre personalidade aos 16 e 26 anos. O nível de extroversão era analisado pela sociabilidade e disposição. Depois, quando tinham entre 60 e 64 anos, metade dos voluntários se prontificou a responder, mais uma vez, a uma série de perguntas sobre bem-estar, satisfação com a vida e saúde física e mental.E, veja bem, os velhinhos mais simpáticos (e extrovertidos durante a juventude) se mostravam mais felizes em vários aspectos.
Eles se sentiam mais donos da própria vida, autônomos, felizes com o próprio crescimento pessoal, tinham mais amigos, se aceitavam melhor e pareciam ver com mais clareza um sentido de vida.
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